O Governo Federal anunciou nesta quarta-feira (10/1) as regras que vão nortear a realização do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). O processo, liderado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), vai selecionar, de uma só vez, 6.640 servidores para 21 órgãos públicos federais. As provas serão aplicadas em 5 de maio, em 220 cidades brasileiras, distribuídas em todas as Unidades Federativas, com questões objetivas de conhecimentos gerais e específicos e dissertativas por área de atuação.
As normas que regem o “Enem dos concursos” estão presentes em oito editais específicos (um para cada bloco temático contemplado no concurso – veja tabela abaixo), publicadas no Diário Oficial da União. Os detalhes sobre o CPNU foram apresentados em entrevista coletiva realizada na sede do MGI, em Brasília, conduzida pela ministra Esther Dweck, com a participação de autoridades de diversos órgãos. O bloco com o maior número de vagas (1.748) é o de “Gestão Governamental e Administração Pública”.
A ministra ressaltou que o CPNU está colocando em prática uma visão estratégica sobre a importância da força de trabalho na Administração Pública federal, cumprindo simultaneamente vários objetivos. Uma das metas é recompor os quadros, que foram envaziados ao longo dos últimos anos, comprometendo a capacidade do estado de prestar o bom atendimento à população. Políticas de redução do papel do Estado e de desmantelamento institucional, praticadas pelos últimos governos, resultaram na perda de 73 mil servidores federais nos últimos seis anos.
O pagamento de benefícios da seguridade social, a fiscalização trabalhista, o licenciamento ambiental, as políticas educacionais, a proteção dos povos indígenas, dentre outras, são exemplos de áreas em que o déficit derivado da quase uma década de suspensão de reposição de servidores públicos causou na administração pública federal.
A execução do Concurso Público Nacional Unificado, inclusive, é um dos elementos de um amplo esforço de reconstrução do Estado brasileiro, ao promover a recuperação das capacidades governamentais. O CNPU, capilarizado e democrático, também mira na construção de um serviço público com a cara do Brasil.
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